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Equipe de Trump já prepara medidas para desafiar o TPI

Ações têm consequências. A equipe do presidente eleito Donald Trump está trabalhando com base nesse princípio e se preparando para desafiar o Tribunal Penal Internacional (TPI) em Haia com sanções, após o órgão emitir mandados de prisão contra o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o ex-ministro da Defesa Yoav Gallant.

Na quinta-feira, o TPI agiu contra os líderes israelenses, acusando-os de supostos crimes de guerra cometidos em Gaza durante a retaliação de Israel ao ataque mortal realizado por terroristas do Hamas no ano passado. Essa decisão veio após o presidente Joe Biden, em maio, ter revogado a ordem executiva original de Trump contra o TPI.

O promotor do TPI, Karim Khan, que enfrenta acusações de má conduta sexual, solicitou os mandados de prisão, incluindo também mandados contra terroristas palestinos, todos mortos pelas Forças de Defesa de Israel (FDI).

De acordo com o canal de mídia hebraica Kan Reshet Bet, citado pelo 7 Israel National News, Trump já está se movimentando, embora sua posse ainda esteja a dois meses de distância.

Fontes em Washington informaram ao veículo que “há a possibilidade de impor sanções pessoais não apenas ao promotor ou ao tribunal, mas também aos próprios juízes que emitiram a ordem”.

Além disso, há quem defenda que as sanções sejam estendidas aos familiares dos envolvidos no tribunal que foram responsáveis pelos mandados de prisão.

Conforme relatado anteriormente pelo Breitbart News, as ações do TPI contra os líderes israelenses — equiparando-os a terroristas do Hamas — ocorreram após a reversão de Biden das sanções contra o TPI por tais investigações. O governo Biden ofereceu apenas uma oposição pública tímida ao chefe do TPI, Karim Khan.

Os israelenses suspeitam até que a administração Biden possa ter usado os mandados iminentes do TPI como forma de pressionar Israel a seguir as políticas dos EUA, como evitar perseguir terroristas do Hamas na cidade de Rafah.

Em junho de 2020, Trump emitiu a Ordem Executiva 13928, impondo sanções a oficiais do TPI que tentassem investigar soldados americanos — e de países aliados — por ações militares contra terroristas.

Biden revogou a ordem de Trump logo após assumir o cargo. Declarando que “a América está de volta”, Biden e os democratas buscaram promover “boa vontade internacional”, dando credibilidade e poder ao TPI.

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