Robert F. Kennedy Jr. debateu com senadores por mais de quatro horas na quarta-feira, tentando defender tudo, desde suas alegações “conflitantes” sobre vacinas até sua posição sobre aborto e declarações anteriores de que o vírus causador da COVID-19 foi “etnicamente direcionado” contra pessoas negras e caucasianas.
Em sua declaração inicial, o escolhido do Presidente Trump para dirigir o Departamento de Saúde e Serviços Humanos declarou que, apesar do que seus críticos alegavam, ele não era “antivacina” e permanecia sem se desculpar por “fazer perguntas desconfortáveis” sobre imunizações contra pólio e sarampo — que o principal democrata na audiência do Comitê de Finanças do Senado se referiu como “ciência estabelecida”.
