Líderes árabes consideram planos do Egito para reconstruir a Faixa de Gaza removendo munições não detonadas, limpando escombros e criando habitações ecológicas

O plano, publicado hoje, estabelece propostas para reconstruir a área até 2030 sem remover sua população. O plano de $53 bilhões.

De acordo com um relatório da Associated Press, a primeira fase do plano egípcio, que deve ser endossado por líderes do Oriente Médio ainda nesta terça-feira, prevê o início da remoção de munições não detonadas e a limpeza dos mais de 50 milhões de toneladas de escombros deixados pelo bombardeio e ofensivas militares de Israel. Centenas de milhares de unidades habitacionais temporárias seriam instaladas onde a população de Gaza poderia viver enquanto a reconstrução acontece.

Os escombros seriam reciclados, e parte deles seria usada como preenchimento para criar terras expandidas na costa mediterrânea de Gaza.

Nos anos seguintes, o plano prevê uma completa reformulação da faixa, construindo áreas habitacionais e urbanas “sustentáveis, verdes e propícias para caminhadas”, com energia renovável. Renova terras agrícolas e cria zonas industriais e grandes áreas de parques. Também prevê a abertura de um aeroporto, um porto de pesca e um porto comercial.

Os acordos de paz de Oslo na década de 1990 pediam a abertura de um aeroporto e porto comercial em Gaza, mas destes apenas um aeroporto foi construído, em 1998, e foi fechado e depois destruído em cerca de três anos, quando o processo de paz entrou em colapso.

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