A Casa Branca de Joe Biden orquestrou a guerra jurídica contra o presidente Donald Trump antes da eleição de 2024, esperando prender ou falir o candidato republicano para impedir que ele se tornasse presidente dos Estados Unidos. O padrão de fatos que estabeleço em meu novo livro, “Breaking the Law: Exposing the Weaponization of America’s Legal System Against Donald Trump” (Quebrando a Lei: Expondo a Militarização do Sistema Legal da América Contra Donald Trump), revela uma vasta conspiração para usar a guerra jurídica para manipular a corrida, engajando-se em um nível sem precedentes de coordenação entre poderes do governo, estruturas de poder democratas e a própria Casa Branca.
O plano deles era simples e tortuoso: se não pudessem parar Trump nas urnas, o parariam no tribunal. Biden se entregou em um momento franco em outubro de 2024: “Temos que prendê-lo.” (Trump usou linguagem similar sobre Hillary Clinton, mas apenas como retórica de campanha quando seu poder sobre a infraestrutura legal do país era inexistente). Era uma crença amplamente disseminada no círculo íntimo de Biden que Trump estaria na prisão antes do dia da eleição de 2024. Era apenas uma questão de garantir que ele chegasse lá.