Manifestações pró e contra o governo Lula devem ocorrer nas principais capitais do país, puxadas por políticos e movimentos sindicais
Apoiadores de movimentos de direita e de esquerda devem ocupar as ruas no próximo feriado de 7 de Setembro, contra e em apoio ao governo Lula. As ações devem ocorrer nas principais capitais do país, promovidas por parlamentares, movimentos sindicais, influenciadores e ativistas políticos.
Nas redes sociais, as manifestações começam a ser convocadas por sindicatos ligados à esquerda, como a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT). Os protestos reforçam o coro de movimentos de esquerda como “Brasil soberano” e “O Brasil é dos brasileiros”, além da defesa de pleitos do governo, como o fim da escala 6 x 1 e a reforma do Imposto de Renda.
No campo da direita, influenciadores e políticos bolsonaristas convocam apoiadores para atos ligados a movimentos como “Fora Moraes” e “Anistia já”. As manifestações também são puxadas por figuras próximas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), como o ex-desembargador Sebastião Coelho e o pastor Silas Malafaia.
Os protestos devem ocorrer em todo o país, especialmente em capitais, como Belo Horizonte, Brasília, Recife, São Paulo e Rio de Janeiro, a partir das 9h.
Os atos serão realizados cinco dias após a data marcada para o julgamento de Bolsonaro e em meio à pressão dos Estados Unidos sobre o governo brasileiro. Movimentos de esquerda e direita ouvidos classificam os atos como essenciais para decidir o futuro do Brasil.
