Trump: ‘O 7 de outubro foi um genocídio no mais alto nível’

Presidente dos EUA respondeu sobre relatório da ONU que acusa Israel de genocídio em Gaza

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o ataque terrorista do Hamas contra Israel, em 7 de outubro de 2023, foi “genocídio no mais alto nível”. A afirmação foi em resposta a uma pergunta da imprensa sobre o relatório das Nações Unidas (ONU) que acusa Israel de genocídio em Gaza.

🚨REPORTER: The UN says Israel committed genocide in Gaza.

TRUMP:
“I haven’t seen that. But did anybody commit genocide on October 7th?
That was a genocide.”

Exactly. 🎯 pic.twitter.com/pLPRgOFzTN— Jews Fight Back 🇺🇸🇮🇱 (@JewsFightBack) September 19, 2025

Diante da afirmação do jornalista de que “a ONU diz que Israel cometeu genocídio em Gaza”, o presidente do EUA responde: “Eu não vi isso”. E complementa. “Mas alguém cometeu genocídio em 7 de outubro? Aquilo foi um genocídio. Foi genocídio no mais alto nível. Foi assassinato, genocídio — chame como quiser. Mas bebês foram cortados ao meio. Pessoas tiveram as mãos cortadas, suas cabeças cortadas”.

Além de genocídio, Trump menciona reféns do Hamas

Donald Trump também mencionou, na entrevista, os reféns sequestrados pelos terroristas. Segundo ele, pelo menos 20 reféns permanecem vivos em Gaza e que entre 32 e 38 reféns teriam sido mortos, mas seus corpos ainda estão com o Hamas. Segundo Trump, “muitas pessoas morreram nesses túneis horríveis; a maioria está nos túneis”.

Ao ser questionado sobre o aumento das operações militares israelenses na Cidade de Gaza e o risco aos reféns, Trump respondeu: “Eles podem estar em maior perigo. Mas eles também podem ser libertados por causa disso. Muitas coisas estranhas acontecem na guerra. Existem muitos desfechos que você nunca pensaria que aconteceriam”.

Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, desde o início da ofensiva militar de Israel em outubro de 2023 — depois do ataque terrorista — mais de 65 mil pessoas morreram e 165 mil ficaram feridas na Faixa de Gaza.

Crédito Revista Oeste

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