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O filho do megadoador progressista George Soros e herdeiro de sua empresa aconselhou os democratas na sexta-feira a enfatizarem o status do ex-presidente Trump como um “criminoso condenado”, após ele ter sido considerado culpado por um júri de Nova York em acusações apresentadas por um promotor público que a poderosa família Soros ajudou a eleger.
“Os democratas deveriam referir-se a Trump como um criminoso condenado em todas as oportunidades”, escreveu Alexander Soros no X.
“A repetição é a chave para uma mensagem de sucesso e queremos que as pessoas rejeitem a ideia de contratar um criminoso condenado para o cargo mais importante do país!” acrescentou Soros.
A família Soros financiou campanhas de promotores em todo o país, sendo acusada de serem negligentes com o crime.
A Fox News informou anteriormente que George Soros doou US$ 1 milhão ao Color of Change PAC em 2021, valor destinado ao apoio à candidatura do promotor distrital de Manhattan, Alvin Bragg.
A Fox News Digital revisou os registros de financiamento de campanha que mostravam que seu filho e nora, Jonathan e Jennifer Allan Soros, doaram diretamente para a campanha do então candidato a promotor.
Trump foi considerado culpado de 34 acusações de falsificação de registros financeiros para encobrir pagamentos à estrela de filmes adultos Stormy Daniels, com quem o ex-presidente supostamente teve um caso.
“Eu fiz o meu trabalho. Nosso trabalho é seguir os fatos e a lei sem medo ou parcialidade. E foi exatamente isso que fizemos aqui”, disse Bragg aos repórteres após o veredicto de culpado ser alcançado na quinta-feira.
Foto – Jason Alden/Bloomberg via Getty Images“O que sinto é gratidão por trabalhar ao lado de servidores públicos fenomenais que fazem isso todos os dias em assuntos sobre os quais todos vocês escrevem… Fiz o meu trabalho. Fizemos o nosso trabalho. Há muitas vozes por aí. A única voz que importa é a voz do júri. E o júri falou”, acrescentou.
Foto – REUTERS/Jane RosenbergA esmagadora maioria dos republicanos discordou do veredicto, classificando o julgamento como politizado. O presidente do Comitê Judiciário, Jim Jordan, R-Ohio, exigiu na sexta-feira que o promotor distrital de Manhattan, Alvin Bragg, e o promotor Matthew Colangelo testemunhassem no próximo mês em uma audiência sobre “o processo político sem precedentes contra o presidente Trump”.
