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O ex-presidente dos Estados Unidos afirma que conflitos não teriam nem começado se ele estivesse à frente da Casa Branca
O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump afirmou, na noite desta quinta-feira, 27, que as guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza não teriam nem começado caso ele permanecesse no comando da Casa Branca. Em outras palavras, ele acusou o seu sucessor no cargo, Joe Biden, pelos conflitos que seguem ativos no leste da Europa e no Oriente Médio.
“Eu jamais permitiria que Israel fosse invadido”, disse Trump, durante o debate contra Biden que ocorre na sede do canal de TV CNN, em Atlanta, no Estado norte-americano da Geórgia.
Em relação à guerra na Ucrânia, o representante do Partido Republicano na disputa pela Presidência dos EUA afirmou que faltou Biden, do Partido Democrata, dialogar com as partes envolvidas. No caso, Trump afirmou que negociaria com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, antes de as tropas de Moscou invadirem o território ucraniano.
De acordo com Trump, no entanto, Biden falhou nessa tarefa. Assim como, na visão dele, não teve a competência para conseguir proteger Israel do grupo terrorista Hamas.
Ao menos em um aspecto, os dois candidatos à Presidência dos EUA concordaram. Cada um garantiu que, caso vença a disputa eleitoral programada para novembro, dará apoio militar e financeiro aos israelenses na luta contra terroristas.
As guerras citadas no debate entre Biden e Trump
A guerra na Ucrânia se iniciou em 24 de fevereiro de 2022, quando tropas da Rússia invadiram o país vizinho. O conflito permanece ativo até hoje, mesmo diante de sanções econômicas impostas pelos EUA e pela União Europeia contra os russos. Putin aliás, anexou — contra o entendimento da Organização das Nações Unidas — províncias localizadas no leste da Ucrânia.
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Também ativa até hoje, a guerra de Israel contra o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza se deflagrou quando os extremistas islâmicos invadiram o sul israelense para matar, estuprar e sequestrar centenas de civis. O crime ocorreu em 7 de outubro de 2023. Atualmente, mais de cem pessoas permanecem como reféns.