Congresso nos EUA discute situação dos presos do 8/1

Foto – Marcelo Camargo

Congresso nos EUA discute situação dos presos do 8/1

Nesse fim de semana, advogados de presos do 8 de janeiro e deputados de oposição participaram de um evento do Congresso Conservador Brasileiro, em Framinghan, cidade de Massachusetts.

Entre outros assuntos, os palestrantes trataram da prisão de manifestantes do 8 de janeiro e as condenações que chegam a 17 anos.

Presidente da Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de Janeiro (Asfav), Gabriela Ritter contou a história de seu pai, Miguel, detido no interior do Palácio do Planalto, e citou as altas penas estabelecidas contra os réus.

Além de Gabriela e demais ativistas, compareceram o jornalista Allan dos Santos, Paulo Figueiredo, a juíza aposentada Ludmila Lins Grilo e o deputado Major Vitor Hugo (PL-GO), autor de um dos projetos de lei que propõe anistiar envolvidos na manifestação, entre outros.

8 de janeiro foi tema de audiências nos Estados Unidos e Argentina

Há poucos meses, integrantes da Asfav estiveram no Congresso dos Estados Unidos, onde se encontraram com o representante republicano Chris Smith. O parlamentar recebeu um relatório com denúncias sobre a situação dos presos.

Semanas depois, membros da associação foram à Argentina para participar de uma audiência pública na Câmara dos Deputados daquele país. Na sessão, também discutiu-se abusos cometidos contra presos no protesto.

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Respostas de 4

  1. Tenho fé em DEUS, que esta luta que vocês Paulo Figueiredo e cia estão empreendendo, não será em vão.

    1. Que Deus permita que o Paulo & Cia, jamais desistam desta batalha, pois as maldades do AM acabarão por colocá-lo, junto o NINE, no lugar que merecem……….*XADREZ*..

  2. Essa tortura do juíz ditador já foi longe demais. Nenhuma ação concreta é vista no congresso, bando de FROUXOS.

  3. Se estes que discutem abusos de 08.01 já tivessem sido presos, saberiam e já teriam achado uma forma de reverter esta indigesta situação, porém, teriam perdido a oportunidade de tirar férias pelo mundo. Vergonhosa atuação diante de tanta ilegalidade.

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