Clezão morreu em virtude de um mal súbito, depois de informar ao juiz do STF sobre seu estado de saúde delicado.
Um telão da empresa TSX, que oferece serviços de divulgação, exibiu o rosto do empresário Cleriston da Cunha, o Clezão, preso do 8 de janeiro que morreu na Papuda, em virtude de um mal súbito e que já tinha parecer favorável a sua soltura.
A foto que apareceu nesta quinta-feira, 18, às 15 horas (no horário de Brasília), é sucedida por uma imagem que alude ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Não se sabe quem financiou o ato.
Em maio do ano passado, os advogados de Clezão pediram a soltura do cliente com base no estado de saúde delicado do empresário. A ação, porém, ficou parada.
No fim de agosto, a Procuradoria-Geral da República (PGR) emitiu um parecer que recomendou ao STF a liberdade provisória do réu mediante medidas cautelares, por apresentar comorbidades.
Moraes, contudo, ainda não havia analisado o pedido. Clezão tinha 46 anos, morava no Distrito Federal e foi preso em flagrante no Senado. Segundo a defesa, ele foi preso “sem saber dos atos ilícitos de vandalismo que ocorriam e sem participar dos crimes que lhe foram atribuídos”.