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Maduro acusa Milei e Noboa de conspirarem para cancelar eleições na Venezuela

No dia anterior ao comício, em outro evento na capital venezuelana, o ditador chavista afirmou que o país poderá ter um “banho de sangue” se ele não for eleito.

O ditador venezuelano Nicolás Maduro, durante um comício em Caracas nesta quinta-feira (18), acusou os presidentes da Argentina, Javier Milei, e do Equador, Daniel Noboa, de participarem de um plano para “suspender” as eleições no país. “Eu sei tudo. Querem uma hecatombe, uma tragédia, para gritar: ‘Suspensão das eleições! E sairiam os gringos [Estados Unidos], sairia o maldito Milei, o Noboa, a direita: ‘Suspendam as eleições!”.

“Eu digo a eles: estamos preparados, [com] nervos de aço, calma e sanidade. Faça chuva, troveje ou relampeje, haverá eleições presidenciais na Venezuela em 28 de julho. Ninguém vai sabotá-las!”, concluiu Maduro.

No dia anterior ao comício, em outro evento na capital venezuelana, o ditador chavista afirmou que o país poderá ter um “banho de sangue” se ele não for eleito. “O destino da Venezuela no século 21 depende de nossa vitória em 28 de julho. Se não quiserem que a Venezuela caia em um banho de sangue, em uma guerra civil fratricida, produto dos fascistas, garantamos o maior êxito, a maior vitória da história eleitoral do nosso povo”, disse.

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