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Prisões em Massa e Ameaça de ‘Banho de Sangue’ Marcam Dias Tensos Antes da Eleição Fraudulenta na Venezuela

Foto - AP Photo/Matias Delacroix

A Venezuela realizará uma eleição presidencial fraudulenta no domingo, que deve conceder ao ditador Nicolás Maduro mais seis anos no poder, começando em janeiro de 2025.

Os cidadãos venezuelanos “escolherão” entre um total de dez candidatos, com o rosto de Maduro aparecendo 13 vezes na cédula. Os candidatos são todos escolhidos pelo regime socialista governante, sendo oito deles figuras de “oposição” de esquerda e um representando todos à direita de Maduro – o ex-diplomata de 74 anos Edmundo González. González é o único candidato legítimo de oposição que o Centro Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE) — controlado pelo partido socialista governante — permitiu participar.

A eleição fraudulenta é resultado do regime de Maduro ter ignorado um acordo assinado em Barbados com a oposição em outubro, que previa a realização de uma eleição “livre e justa” no segundo semestre de 2024. O documento, conhecido como “Acordos de Barbados”, foi assinado por ambas as partes sob a observação do governo do presidente dos EUA, Joe Biden, e do secretário de Estado, Antony Blinken.

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