A fala de funcionário de Trump sobre o PCC a deputados brasileiros nos EUA

Comitiva da Frente Parlamentar pelo Livre Mercado se reúne com conselheiro sênior do Departamento de Estado norte-americano, Ricardo Pita

Em missão da Frente Parlamentar pelo Livre Mercado (FPLM) aos Estados Unidos, uma comitiva de deputados de PL, Novo, PRD e União Brasil teve uma reunião em Washington com o conselheiro sênior para assuntos do Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado norte-americano, Ricardo Pita – o mesmo que, durante visita ao Brasil na semana passada, foi ao encontro de Jair Bolsonaro.

Ao recebê-los, Pita fez uma declaração sobre contundente em torno da recusa do governo Lula a classificar o Primeiro Comando da Capital (PCC) e do Comando Vermelho (CV) como organizações terroristas que chamou a atenção dos parlamentares.

“Os Estados Unidos não foram ao Brasil para questionar se as organizações criminosas são consideradas terroristas. Foram para informar que são”, disse o funcionário do governo Trump aos visitantes brasileiros.

Para o presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara, Paulo Bilynskyj (PL-SP), integrante da comitiva da FPLM, a declaração mostra que o estímulo ao livre mercado e o combate à violência e ao crime organizado caminham juntos. “Que essas lições sejam aprendidas, replicadas e que o Brasil caminhe contra um Estado inflado e ineficiente”, afirma o deputado bolsonarista.

Além do Departamento de Estado, os parlamentares brasileiros também visitaram a Heritage Foundation e o Leadership Institute, que a presidente da FPLM, Carol de Toni (PL-SC), chama de “a maior instituição conservadora do mundo” e “a maior escola de formação política do mundo”.

“São verdadeiras escolas de pensamento e ação em defesa dos valores em que acreditamos. Nosso compromisso é levar essas experiências ao Brasil e atuar com todas as ferramentas ao nosso alcance para facilitar o livre comércio e promover um país mais livre e seguro”, afirma a deputada.

Crédito Veja

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