Tim Cook, CEO da Apple, confirmou uma doação de US$ 1 milhão para o fundo de posse do presidente eleito Donald Trump, após um jantar diplomático realizado no resort Mar-a-Lago no mês passado.
A doação segue um padrão crescente de aproximação entre líderes do setor de tecnologia e a administração Trump que assumirá em janeiro. A reunião entre Cook e Trump é vista como uma tentativa de estabelecer um diálogo construtivo entre a Apple e o novo governo, em um momento crucial para o setor tecnológico.
O encontro em Mar-a-Lago representa uma mudança significativa no relacionamento entre Cook e Trump, que já teve momentos tensos no passado. A doação para o fundo de posse sugere uma tentativa da Apple de estabelecer uma base de trabalho positiva com a nova administração.
A contribuição ocorre em um momento estratégico, quando questões cruciais para o setor de tecnologia, como regulamentação de IA, privacidade de dados e políticas comerciais, devem ser centrais na agenda do próximo governo. A Apple, como uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, tem interesse direto em manter canais abertos de comunicação com a administração Trump.
A doação de US$ 1 milhão se alinha com contribuições similares feitas por outras grandes empresas de tecnologia para o fundo de posse, indicando um movimento coordenado do setor para estabelecer relações positivas com o novo governo.