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Ben & Jerry’s processa Unilever por suposta censura a suas opiniões de esquerda

A gigante do sorvete Ben & Jerry’s, conhecida por apoiar causas de esquerda e movimentos anti-Israel, está processando sua controladora, a Unilever, acusando-a de censurar declarações públicas pró-Palestina. A Unilever, que já possui uma reputação de ser uma das corporações mais alinhadas ao progressismo, nega as acusações.

De acordo com o processo, a disputa surgiu após a Ben & Jerry’s manifestar apoio a protestos anti-Israel em universidades americanas, que pedem o fim da ajuda militar dos Estados Unidos a Israel. A Associated Press relatou que a ação judicial alega que a Unilever ameaçou desmantelar o conselho independente da marca, processar membros do conselho, intimidar funcionários e restringir a empresa de apoiar publicamente iniciativas de paz e direitos de refugiados.

O embate entre as duas companhias não é novidade. Em 2021, a Ben & Jerry’s promoveu um boicote a Israel, gerando desinvestimentos em ações da Unilever. Posteriormente, a marca de sorvetes processou a controladora por vender sua operação israelense a um licenciado local, resultando em um acordo judicial em 2022.

As novas alegações sugerem que a Unilever estaria tentando conter a postura cada vez mais extremada da Ben & Jerry’s em causas de esquerda. Isso chama atenção, considerando que a Unilever já apoia causas progressistas, como eventos LGBTQI+ e parcerias com ONGs na área.

Enquanto essas corporações continuam a abraçar agendas progressistas, muitos consumidores americanos preferem produtos que não envolvam ideologias políticas. Empresas como Jeremy’s Razors vêm capitalizando essa insatisfação ao oferecer produtos livres de posicionamentos progressistas, como chocolates gourmet e itens de higiene pessoal, promovendo alternativas consideradas “anti-woke”.

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