Enquanto a pílula abortiva é promovida como “segura e eficaz”, novos dados surpreendentes sugerem que as complicações são 22 vezes maiores do que relatado anteriormente.
Um estudo do Centro de Ética e Política Pública divulgado na segunda-feira descobriu que 10,93% das mulheres que fizeram abortos com mifepristona — o primeiro medicamento usado em um regime de aborto medicamentoso de dois medicamentos — experimentaram complicações graves, incluindo sepse, infecção, hemorragia ou outro evento adverso sério dentro de 45 dias após o aborto. Essa porcentagem é significativamente maior do que os menos de 0,5% em ensaios clínicos relatados no rótulo do medicamento aprovado pelo FDA.