Órgão critica PGR e STF por decisões que levaram ‘pobres e miseráveis’ para a prisão
A Defensoria Pública da União (DPU) tem feito críticas recorrentes a decisões do Supremo Tribunal Federal (STF). O órgão, segundo o site UOL, vê cenários de “crime impossível” em casos de 223 pessoas que a instituição defende em relação às manifestações de 8 de janeiro de 2023, em Brasília.
A DPU atua na defesa de envolvidos desde o primeiro dia das prisões. Conforme números da entidade, 1.349 pessoas que as autoridades detiveram depois das ocorrências na Praça dos Três Poderes já passaram por atendimento na Defensoria.
Defensoria reclama de denúncias “genéricas”
O órgão público tem, entre suas atribuições, atuar principalmente na defesa de direitos básicos de cidadãos que não têm condições de bancar um advogado. A maioria das 223 pessoas que contam com a assessoria da DPU já recebeu denúncia por parte do STF.
Responsável por coordenar a atuação do órgão no Supremo, o defensor público Gustavo Ribeiro acompanha os casos desde o primeiro dia e considera que as denúncias da Procuradoria-Geral da República têm sido “genéricas” e não consideram os diferentes grupos de pessoas que estavam na Praça dos Três Poderes.
A Defensoria Pública da União (DPU) tem feito críticas recorrentes a decisões do Supremo Tribunal Federal (STF). O órgão, segundo o site UOL, vê cenários de “crime impossível” em casos de 223 pessoas que a instituição defende em relação às manifestações de 8 de janeiro de 2023, em Brasília.
A DPU atua na defesa de envolvidos desde o primeiro dia das prisões. Conforme números da entidade, 1.349 pessoas que as autoridades detiveram depois das ocorrências na Praça dos Três Poderes já passaram por atendimento na Defensoria.
Defensoria reclama de denúncias “genéricas”
O órgão público tem, entre suas atribuições, atuar principalmente na defesa de direitos básicos de cidadãos que não têm condições de bancar um advogado. A maioria das 223 pessoas que contam com a assessoria da DPU já recebeu denúncia por parte do STF.
Responsável por coordenar a atuação do órgão no Supremo, o defensor público Gustavo Ribeiro acompanha os casos desde o primeiro dia e considera que as denúncias da Procuradoria-Geral da República têm sido “genéricas” e não consideram os diferentes grupos de pessoas que estavam na Praça dos Três Poderes.