Denúncia Explosiva: Ex-Agente da CIA e Operação de Interferência nas Eleições Presidenciais de 2022

Uma denúncia alarmante veio à tona em uma entrevista ao podcast de Joe Rogan, onde Mike Benz, ex-funcionário de alto escalão do governo americano, revelou um complexo esquema de interferência estrangeira nas eleições presidenciais brasileiras de 2022. Segundo Benz, a operação, coordenada pela CIA, tinha como objetivo claro impedir a reeleição de Jair Bolsonaro. A seguir, um detalhamento robusto dessa trama, que envolveu uma ampla rede de controle narrativo, censura digital e manipulação institucional.

A Operação em Larga Escala

De acordo com Benz, a CIA, em colaboração com outras agências americanas, orquestrou um plano sistemático que se estendeu por múltiplos setores da sociedade brasileira.

“Foi montada uma operação em larga escala para impedir a reeleição de Bolsonaro, utilizando ONGs, imprensa e até órgãos governamentais brasileiros,” afirmou Benz.

A estratégia incluiu o financiamento estratégico via National Endowment for Democracy (NED) e USAID, parcerias com universidades brasileiras e a manipulação do discurso público por meio da mídia e das redes sociais.

Sistema de Censura Digital

Um dos principais alvos dessa operação foi a comunicação digital de Bolsonaro e seus apoiadores. Benz destacou que o objetivo era “desestabilizar a comunicação direta entre Bolsonaro e seus eleitores”. Para isso, plataformas digitais como Meta (Facebook/Instagram), Google (YouTube), Twitter e até Starlink foram coagidas a implementar políticas de censura sob ameaça de sanções regulatórias.

“Empresas como Meta, Twitter e até Starlink foram coagidas a implementar políticas de moderação sob ameaça de sanções regulatórias,” revelou Benz.

As ações incluíram:

  • Bloqueio sistemático de conteúdos considerados pró-Bolsonaro.
  • Desmonetização de canais de influenciadores ligados à campanha do então presidente.
  • Cooperação forçada com fact-checkers financiados por entidades alinhadas à agenda globalista.

Manipulação Institucional

Benz detalhou como instituições brasileiras foram cooptadas para sustentar a operação. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob a liderança de Alexandre de Moraes, é citado como peça-chave no esquema.

“Por meio de reformas legais, sistemas judiciais são transformados em armas para restringir a liberdade de expressão, especialmente nas redes sociais,” afirmou Benz.

Entre as ações do TSE, destacam-se:

  • Remoção sistemática de conteúdos críticos ao governo ou ao judiciário.
  • Bloqueio de contas e canais de oposição, dificultando a disseminação de mensagens pró-Bolsonaro.
  • Decisões judiciais coordenadas para legitimar a censura institucionalizada.

Benz apontou que a “reforma judicial” foi usada como um meio para institucionalizar essas práticas, criando um ambiente de repressão disfarçado de combate à desinformação.

Papel das ONGs e Universidades

As ONGs foram descritas como instrumentos fundamentais da operação, atuando como extensões da CIA para implementar políticas e narrativas. Segundo Benz:

“ONGs financiadas pela NED não são apenas parceiras. Elas executam o trabalho sujo que o governo americano não pode fazer diretamente, especialmente em países estratégicos como o Brasil.”

Entre os mecanismos operacionais das ONGs, estão:

  • Canalização de recursos via NED e USAID para apoiar campanhas de censura.
  • Investimentos em universidades brasileiras, como a Fundação Getulio Vargas (FGV), para criar centros de combate à desinformação.
  • Financiamento de campanhas de alfabetização midiática para consolidar narrativas pró-oposição.

Benz destacou que a FGV, em particular, desempenhou um papel crucial na construção de uma infraestrutura acadêmica que legitimasse a censura digital e institucional.

“A CIA financia diretamente programas acadêmicos e parcerias com universidades brasileiras, como a FGV, para implementar centros de combate à desinformação. Isso, na prática, cria um sistema de censura amparado por leis locais,” afirmou o ex-agente.

Controle Narrativo Através da Mídia

A grande mídia, também desempenhou um papel central na operação. Benz revelou que esses veículos foram estrategicamente financiados para amplificar narrativas que deslegitimassem Bolsonaro e seus apoiadores.

“A mídia foi usada para criar a percepção de que Bolsonaro representava uma ameaça à democracia, enquanto promoviam narrativas favoráveis à oposição,” disse Benz.

Campanhas de desinformação direcionada e reportagens enviesadas consolidaram a visão de Bolsonaro como “extremista”, enquanto protegiam figuras alinhadas ao esquema.

Agenda Global e Alvos Estratégicos

Segundo Benz, o que aconteceu no Brasil não foi um caso isolado, mas parte de um padrão global de interferência em líderes que desafiam interesses estabelecidos.

“O que vimos no Brasil reflete um padrão de interferência em líderes que desafiam interesses globais estabelecidos. Bolsonaro, como Trump e outros, se tornou um alvo por questionar a ordem vigente.”

A operação no Brasil é descrita como uma tentativa de alinhar o país a uma agenda internacional que usa o combate à desinformação como fachada para implementar censura e controle narrativo.

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