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Elon Musk expõe Kamala Harris como “marionete” de uma máquina política maior

Em uma recente entrevista com o jornalista Tucker Carlson, Elon Musk fez declarações contundentes sobre a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, e o poder que está realmente por trás da política americana.

Durante a conversa, Musk foi direto ao ponto ao afirmar que criticar Kamala Harris seria fútil, já que ela apenas repete o que lhe é ditado. “Não há sentido em criticar Kamala Harris, ela é simplesmente o rosto de uma máquina muito maior. Ela dirá o que quer que esteja no teleprompter. Se o teleprompter quebrar, ela ficará perdida… quem controla o teleprompter é que está no comando,” afirmou Musk, provocando reflexões sobre a verdadeira origem do poder nos bastidores do governo.

Carlson, conhecido por suas entrevistas provocativas, perguntou quem estaria por trás dessas decisões, questionando Musk sobre quem realmente controla o que Harris diz e faz. A resposta de Musk foi intrigante: “Não é um único mestre. Kamala é uma espécie de marionete com algo em torno de 100 manipuladores.” A declaração aponta para uma rede complexa de influências e poder que, segundo Musk, controla as ações e decisões de Harris.

Carlson, em tom descontraído, sugeriu que Musk poderia conhecer muitos desses “manipuladores”, ao que o empresário respondeu: “Provavelmente conheço a maioria deles.” Essa resposta levanta mais perguntas do que respostas, sugerindo que Musk, com sua vasta rede de contatos no Vale do Silício e no cenário político americano, pode estar ciente de como o sistema funciona por trás das cortinas.

Marionetes e o poder invisível

A visão de Musk de que Kamala Harris seria uma “marionete” faz eco a uma crítica comum dentro de certos círculos, que enxergam muitos líderes políticos como figuras públicas controladas por grupos de interesses. A ideia de que políticos de alto escalão, como a vice-presidente dos EUA, estariam cercados por conselheiros, assessores e grupos de lobby que ditam suas ações não é nova. Musk reforça a imagem de uma liderança que apenas segue instruções, em vez de tomar decisões autônomas.

A crítica também toca em um ponto sensível da política moderna: a falta de transparência sobre quem realmente exerce o poder.

Ao longo da entrevista, Musk também parece sugerir que essa rede de poder é formada por uma elite tecnocrática, o que poderia incluir líderes corporativos, financiadores e estrategistas políticos que moldam o discurso e as políticas sem nunca serem eleitos para cargos públicos.

Independentemente de como suas palavras são recebidas, é inegável que Elon Musk continua a desempenhar um papel importante no debate público, usando sua plataforma para levantar questões sobre poder, influência e política. Suas críticas à Kamala Harris e àqueles que realmente controlam o governo americano e, até mesmo, de outros países, reforçam a imagem de Musk como um empresário que não teme desafiar o establishment, mesmo que isso signifique entrar em debates espinhosos.

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