Hoje seria o 32º aniversário de Charlie Kirk.
Em vez de celebrar com sua esposa e seus dois filhos pequenos, o fundador do movimento conservador Turning Point USA (TPUSA) é lembrado por ter sido assassinado em 10 de setembro, durante um evento na Utah Valley University, em um ato descrito como “motivação política” alimentado pelo discurso de ódio da esquerda e amplificado pela grande mídia.
Aos 18 anos, Charlie fundou a Turning Point USA em 2012. O grupo se transformou na maior organização conservadora juvenil da história dos Estados Unidos, com mais de 3.500 capítulos ativos em escolas e universidades. Após sua morte, o engajamento cresceu: em apenas dois dias, mais de 32 mil pedidos para criar novos núcleos foram enviados à TPUSA, que dobrou de tamanho sob a liderança de Erika, viúva de Kirk e atual CEO da organização.
Em setembro, a Câmara dos Representantes aprovou uma resolução que institui 14 de outubro como o “Dia Nacional de Memória de Charlie Kirk”, proposta pelo presidente da Câmara, Mike Johnson, e apoiada por 165 republicanos — sem adesão de democratas.
Nesta segunda-feira, o presidente Donald Trump retornará a Washington após firmar um acordo histórico de paz no Oriente Médio para conceder postumamente a Charlie Kirk a Medalha Presidencial da Liberdade, a mais alta honraria civil dos Estados Unidos. A cerimônia está marcada para as 16h (horário de Washington), e Erika Kirk receberá a medalha em nome do marido.
A Medalha Presidencial da Liberdade é entregue a cidadãos que prestaram contribuições extraordinárias à segurança, prosperidade e cultura da nação.
Amigos e aliados destacaram o legado de Kirk. O jornalista Jim Hoft, do The Gateway Pundit, recordou: “Nos primeiros anos da Turning Point, Charlie enviava vídeos e fotos para o nosso site divulgar. Em uma década, tornou-se um dos líderes conservadores mais talentosos e admirados do país. A esquerda o temia — e tentou pará-lo. Perdemos um gigante. Descanse em paz, Charlie Kirk.”