Ministro do STF foi chamado de ‘petralha’ e acusado de ‘se associa ao crime organizado’
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), entrou com uma ação no TJ do Rio contra um servidor da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), por falas feitas em um grupo de WhatsApp.
Na petição, o magistrado solicita uma indenização de R$ 30 mil por danos morais. Em 2023, quando Dino ainda era Ministro da Justiça, o servidor usou o grupo “Proprietários do Líder”, voltado para assuntos condominiais, para afirmar que o ministro “se associa ao crime organizado”, além de chamá-lo de “petralha” e “vagabundo”.
A disputa entre os dois, aliás, já teve capítulos na esfera criminal. Após ser denunciado pelo Ministério Público, o funcionário do Legislativo do Rio aceitou pagar um salário mínimo para encerrar a querela.
Crédito Aliados Brasil
