As cerimônias de abertura das Olimpíadas de Paris, que apresentaram uma paródia transgênero da Última Ceia enquanto destacavam uma performer muçulmana controversa, foram classificadas como um “suicídio” nacional por um ex-membro do gabinete do governo francês.
Embora as Olimpíadas supostamente marcassem uma trégua política na França, que continua em uma situação incerta após as eleições inesperadas do Presidente Emmanuel Macron que deixaram o país sem um governo efetivo, o país profundamente dividido viu raiva e euforia – dependendo da afiliação política – nas cerimônias de abertura dos Jogos Olímpicos de Verão de 2024 em Paris, na noite de sábado.
Apelidados de os “Jogos mais gays” de todos os tempos, a cerimônia de abertura gerou condenação por promover o paganismo e zombar abertamente do Cristianismo com uma interpretação trans da Última Ceia de Jesus Cristo.
O ex-Secretário de Cultura francês, Philippe de Villiers, disse que as cerimônias de abertura foram uma “vergonha”, acrescentando: “Estamos cometendo o suicídio do nosso país diante do mundo inteiro.
“A Última Ceia com drag queens e a decapitação de Maria Antonieta acrescentam infâmia à feiura. A França de Macron e do wokismo não é a França.”
A eurodeputada populista de direita francesa e sobrinha de Marine Le Pen, Marion Marechal, disse de forma semelhante: “A todos os cristãos do mundo que assistiram à cerimônia de Paris 2024 e se sentiram insultados por esta paródia da Última Ceia com drag queens, saibam que não é a França que está falando, mas uma minoria de esquerda pronta para qualquer provocação. Não em meu nome.”
As cerimônias, amplamente descritas como anti-cristãs, também foram criticadas por líderes cristãos, incluindo o Bispo da Diocese de Winona-Rochester, Robert Barros. Papa, até o presente momento não se manifestou!
“A França sentiu, evidentemente, que ao tentar apresentar o melhor de sua cultura, a coisa certa a fazer era zombar deste momento central do Cristianismo, onde Jesus em sua Última Ceia ofereceu seu corpo e sangue em antecipação à cruz. Foi apresentado como uma zombaria grosseira e leviana,” disse o Bispo Barron.
“Esta sociedade profundamente secularista e pós-moderna sabe quem é seu inimigo; eles estão nomeando-o, e devemos acreditar neles. Mas, além disso, nós cristãos, nós católicos, não devemos ser tímidos; devemos resistir; devemos fazer nossas vozes serem ouvidas.”
O Bispo Católico questionou: “Eles ousariam zombar do Islã de forma semelhante? Teriam jamais sonhado em zombar, de maneira tão grosseira e pública, de uma cena do Alcorão? Todos sabemos a resposta.”
De fato, as Cerimônias de Abertura apresentaram uma performance de uma cantora muçulmana, Aya Nakamura, franco-maliana de 28 anos, frequentemente comparada a cantoras como Cardi B ou Rihanna. Nakamura cantou sua música “Pookie” (X9) com o acompanhamento da Guarda Republicana Francesa. Isso ocorreu apesar de uma maioria (63 por cento) dos franceses se opor à sua participação na Cerimônia de Abertura.
Muitos da esquerda progressista na França elogiaram a cerimônia de abertura, incluindo a deputada verde Sandrine Rousseau, que declarou que “a melhor resposta ao aumento do fascismo e da extrema direita é esta cerimônia.”
“Que o mundo seja woke. Será muito mais bonito,” acrescentou.
O deputado de extrema esquerda Thomas Portes, que causou controvérsia ao exigir que atletas judeus de Israel fossem barrados das Olimpíadas, disse no sábado que estava feliz em ver “uma cerimônia olímpica que vai contra as obsessões racistas e reacionárias da extrema direita e seus meios de comunicação… Uma cerimônia onde a delegação palestina foi aplaudida.”
Uma resposta
O que podemos fazer é não assistir absolutamente nada destas olimpíadas. De quebra damos um ponta pé na globo lixo.