Gabbard sugere que Obama foi encaminhado ao DOJ para investigação criminal; Casa Branca evita obstáculos constitucionais

A Diretora de Inteligência Nacional Tulsi Gabbard sugeriu na quarta-feira que o ex-Presidente Barack Obama havia sido encaminhado ao Departamento de Justiça para investigação criminal — mas não abordou obstáculos constitucionais para um processo.

Em um briefing com repórteres na Casa Branca, Gabbard apresentou as evidências que haviam sido divulgadas na sexta-feira e segunda-feira de relatórios anteriormente classificados, mostrando que a administração Obama em saída rejeitou avaliações de inteligência que diziam que a Rússia não havia interferido significativamente na eleição de 2016, e preparou uma nova avaliação que chegou à conclusão oposta, ostensivamente para implicar o Presidente-eleito Donald Trump e para minar — e talvez remover — sua nova administração.

Questionada pela repórter do Townhall Katie Pavlich se “alguma dessas novas informações implica o ex-Presidente Obama em comportamento criminal”, Gabbard respondeu: “Encaminhamos e continuaremos a encaminhar todos esses documentos ao Departamento de Justiça e ao FBI, uh, para investigar as implicações criminais disso.”

Ela acrescentou: “A evidência que encontramos e que divulgamos aponta diretamente para o Presidente Obama liderando a fabricação dessa avaliação de inteligência. Há múltiplas peças de evidência e inteligência que confirmam esse fato.”

Nem Gabbard nem a secretária de imprensa da Casa Branca Karoline Leavitt abordaram as questões constitucionais em torno de tal investigação, no entanto. Quando um repórter perguntou sobre a decisão da Suprema Corte do ano passado, determinando que presidentes não poderiam ser processados por ações tomadas sob sua autoridade constitucional, Leavitt disse que essa decisão seria deixada para o Departamento de Justiça.

Gabbard também desconversou quando questionada sobre sua descrição anterior do comportamento de Obama como “traidor”, dizendo que não era advogada e que deixaria para a expertise do DOJ sobre o assunto.

Crédito Breitbart

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