Governo Trump planeja mais sanções ao STF após reunião

O governo de Donald Trump avança para aplicar mais sanções ao STF após reunião com Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo nesta quinta-feira

O governo de Donald Trump avança para aplicar mais sanções ao STF após reunião com Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo, nesta quinta-feira (14/8), em Washington.

Além da advogada Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro Alexandre de Moraes, estão na mira os demais magistrados da Primeira Turma da Suprema Corte, responsáveis por julgar Jair Bolsonaro.

A Casa Branca estuda sancionar com a Lei Magnitsky, a mesma usada contra Moraes, os ministros que condenarem o ex-presidente por golpe de Estado. Integram o colegiado Cármen Lúcia, Cristiano Zanin, Flávio Dino e Luiz Fux.

As sanções só não deverão ocorrer caso uma anistia seja aprovada pelo Congresso Nacional antes da condenação, o que é improvável. Internamente, magistrados discutem um cenário de anistia, mas apenas após a conclusão do julgamento.

Já os ministros resistentes à anistia argumentam que a Corte não pode permitir perdão a quem orquestrou um suposto plano para matar o presidente Lula e integrantes do próprio tribunal. A problemática é direcionada sobretudo aos generais Braga Netto e Mário Fernandes, citados como os cabeças do plano Punhal Verde e Amarelo.

Hugo Motta se manifesta

Em consonância com essa ala do STF, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, afirmou que não vê “clima para anistiar quem planejou matar pessoas”.

A oposição tem pressionado Motta a pautar tanto o projeto de anistia quanto a proposta de emenda à constituição que põe fim ao foro privilegiado e r

tira do STF a competência para julgar deputados e senadores.

Crédito Metrópoles

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