Ninguém jamais acusou a ativista ambiental sueca — e agora profissionalmente antissemita — Greta Thunberg de ser inteligente. Mas sua mais recente gafe nas redes sociais é ainda mais embaraçosa do que o habitual para a jovem de 22 anos.
Na semana passada, Thunberg e outras 500 pessoas que participavam da “Flotilha da Ajuda” rumo a Gaza foram interceptadas e detidas por forças israelenses.
Apesar do fracasso da missão, Thunberg manteve-se ativa nas redes. Na segunda-feira, véspera do segundo aniversário dos ataques terroristas de 7 de outubro do Hamas contra civis israelenses, ela compartilhou uma publicação feita em colaboração com outros ativistas.
O post dizia: “O sofrimento dos prisioneiros palestinos não é uma questão de opinião — é um fato de crueldade e desumanização. A humanidade não pode ser seletiva. A justiça não pode ter fronteiras.”
Entre as imagens usadas para ilustrar o “sofrimento” palestino, havia a foto de um homem extremamente magro, com claros sinais de tortura.
O problema? A imagem era, na verdade, do refém israelense Evyatar David, brutalizado nas mãos justamente do grupo que Thunberg defende. Além de ter sido mantido em estado de fome, o Hamas também o obrigou a cavar a própria cova — tudo filmado pelos terroristas.
O uso grotesco da foto de David gerou forte repúdio nas redes sociais.
Thunberg não comentou publicamente o erro, mas apagou a postagem sem explicações.