Autoridades de vários países se manifestaram nas redes sociais e repudiaram ataque
Presidentes de vários países se manifestaram neste sábado, 13, depois do atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump durante um comício no Estado da Pensilvânia.
O atual presidente do país, Joe Biden, publicou uma mensagem no X/Twitter em que disse rezar pela saúde do republicano.
“Fui informado sobre o tiroteio no comício de Donald Trump na Pensilvânia”, escreveu. “Estou grato em saber que ele está seguro e bem. Estou rezando por ele e sua família e por todos aqueles que estiveram presentes no comício, enquanto aguardamos mais informações.”
Biden acrescentou que ele e sua mulher, Jill, estão gratos ao Serviço Secreto americano. “Não há lugar para esse tipo de violência na América”, disse. “Devemos nos unir como uma nação para condená-lo.”
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também se manifestou na rede social sobre o caso.
“O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política”, escreveu. “O que vimos hoje é inaceitável.”
O ex-presidente Jair Bolsonaro também publicou uma mensagem sobre o ataque. “Nossa solidariedade ao maior líder mundial do momento”, escreveu Bolsonaro.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu publicou uma mensagem em apoio a Donald Trump. “Sara e eu ficamos chocados com o aparente ataque ao presidente Trump”, escreveu. “Oramos por sua segurança e rapidez.”
O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, disse estar “consternado com as cenas chocantes no comício do presidente Trump e enviamos-lhe e à sua família os nossos melhores votos”. “A violência política, sob qualquer forma, não tem lugar nas nossas sociedades e os meus pensamentos estão com todas as vítimas deste ataque.”
O representante de Negócios Estrangeiros da União Europeia, Josep Borrell, se disse “chocado com a notícia do ataque ao presidente Trump, que condeno veementemente”. “Mais uma vez, assistimos a atos de violência inaceitáveis contra representantes políticos.”
O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, também condenou o ataque. “Estou enojado com o tiroteio contra o ex-presidente Trump. Não pode ser exagerado — a violência política nunca é aceitável. Meus pensamentos estão com o ex-presidente Trump, com os presentes no evento e com todos os americanos.”
A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, disse que acompanha com “apreensão as atualizações da Pensilvânia, onde o 45º Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump,
foi baleado durante um comício”. “Dirijo-lhe a minha solidariedade e os meus melhores votos de uma rápida recuperação, com a esperança de que nos próximos meses da campanha eleitoral vejamos o diálogo e a responsabilidade prevalecerem sobre o ódio e a violência”, escreveu.
O presidente argentino, Javier Milei, manifestou “apoio e solidariedade ao presidente e candidato Donald Trump, vítima de uma tentativa COVARDE de assassinato que colocou em risco a sua vida e a de centenas de pessoas”. E prosseguiu: “O desespero da esquerda internacional não é surpreendente, pois hoje vê a sua ideologia nociva expirar e está disposta a desestabilizar as democracias e a promover a violência para chegar ao poder. Com medo de perder nas urnas, recorrem ao terrorismo para impor a sua agenda retrógrada e autoritária.”
O ex-presidente americano Barack Obama afirmou que não há lugar para a violência política na democracia americana. “Embora ainda não saibamos exatamente o que aconteceu, todos deveríamos estar aliviados pelo facto de o ex-presidente Trump não ter sido gravemente ferido e aproveitar este momento para nos comprometermos novamente com a civilidade e o respeito na nossa política”, afirmou.
“Michelle e eu desejamos a ele uma rápida recuperação”, acrescentou Obama.
A presidente hondurenha Xiomara Castro de Zelaya também falou sobre o caso. “A violência gera mais violência”, escreveu no X/Twitter. “Lamento o que está a acontecer no processo eleitoral dos Estados Unidos. Minha solidariedade a @realDonaldTrump.”
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, disse no X/Twitter: “Meus pensamentos e orações estão com o presidente @realDonaldTrump nestas horas sombrias.”
O presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, disse que “seja como for, reprovamos o sucedido com o ex-presidente Donald Trump”. “A violência é irracional e inumana.”