Pai de família que tem ossos de vidro está em lista de extradição
A polícia da Argentina deteve, nesta sexta-feira, 15, Rodrigo de Freitas Moro Ramalho, de 34 anos, quando o homem tentou renovar a precária em La Plata (documento provisório que permite a estrangeiros iniciarem um processo de legalização no país, por exemplo).
O ato ocorreu porque Ramalho está em uma lista de extradição enviada pelo Ministério da Justiça do Brasil ao governo estrangeiro. Em 29 de abril, ele foi condenado a 14 anos de prisão, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em virtude do 8 de janeiro.
Ramalho é pai de uma família que sofre de osteogenesis imperfecta. Trata-se de uma doença hereditária, que causa fragilidade nos ossos, mais conhecida como “ossos de vidro”. Além disso, um de seus dois filhos tem autismo.
Ramalho vive na Argentina, desde que o STF o sentenciou por crimes como golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, entre outros.
Rodrigo de Freitas Moro Ramalho e Joelton de Oliveira
Ramalho não é o único fugitivo do 8 de janeiro preso pelo governo argentino. Ontem, as autoridades estrangeiras detiveram Joelton de Oliveira, outro condenado que tentou renovar a precária.
“Tomei conhecimento da prisão de Oliveira, mesmo havendo um pedido de asilo pendente”, disse o advogado da defesa. “Esse fato me deixou estarrecido, pois a legislação não ampara esse tipo de medida em um contexto como esse.”
Há alguns meses, o STF condenou Oliveira a de 17 anos de prisão, por tentativa de golpe de Estado, danos qualificados, deterioração de ativos públicos, associação criminosa armada e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
Uma resposta
Acredito que a única forma de destruir este supremo é seguir o presidente Buqueli. Ou é isso ou vamos para uma querra civil sem precendentes em nosso país.pois não existe congresso ou mesmo senado com coragem de enfrentar esses babacas do STF. Pois na minha cinsera opinião tinha que matar um por um . Sei que a violência pode não ser a melhor saída mas você ser atacado é acreditar que as pseudos instituições brasileiras farão alguma coisa e acreditar em papai Noel.