Reprodução/X
Michele Prado, que atuava em um núcleo da Universidade de São Paulo (USP), enfrentou ameaças e “ataques” de grupos de esquerda.
Tudo começou após ela “corrigir” dados de uma pesquisa relacionada às enchentes no Rio Grande do Sul e aos sentimentos da população na internet.
Na manhã desta quarta-feira (15), ela anunciou em seu perfil no Instagram que aceita o convite do deputado Nikolas Ferreira para expor na câmara dos deputados os esclarecimentos sobre o caso, e derrubar possíveis narrativas do governo Lula e da Globo News. À Câmara, ela deve relatar sobre a possível existência de uma “milícia digital” da esquerda, da qual é vítima.
Esta semana, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) comunicou nas redes sociais que planeja apresentar um requerimento à Câmara para que as parlamentares ouçam a jornalista Michele Prado. Ela trabalhou no Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP) e contou que grupos de esquerda a atacaram após ela corrigir informações de uma pesquisa citada pela apresentadora Daniela Lima, da GloboNews.
Ao informar que pretende apresentar o requerimento, Nikolas disse ainda que a ideia é ouvir outra alegação da pesquisadora, a de que a primeira-dama Janja estaria envolvida na criação de uma “milícia digital”.
Reprodução/X
Uma resposta
Querem apostar quanto que, até o ‘depoimento’, ela vai ter mudado de ideia, ou de ‘narrativa’? Isso, se não ‘acontecer’ nada com ela!