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A manifestação do procurador-geral da República destacou que Monark tem desobedecido, de modo reiterado, decisão judicial
O chefe do Ministério Público defende uma investigação mais aprofundada por parte da Polícia Federal sobre um influenciador digital conhecido. Ele tem, repetidamente, desrespeitado uma ordem judicial que o proíbe de disseminar informações falsas online.
O representante do Ministério Público ressalta a necessidade de diligências adicionais para completar a investigação criminal e formar uma opinião legal definitiva.
De acordo com o Ministério Público, o influenciador tem encontrado maneiras de contornar a proibição imposta por um juiz do Supremo Tribunal, continuando a produzir e compartilhar conteúdo restrito nas redes sociais.
Apesar das ordens judiciais, observou-se que o influenciador continua a divulgar mensagens contra a democracia em várias plataformas de mídia social.
Exemplos de postagens feitas em uma rede social ilustram o caso, nas quais o influenciador sugere a prisão de um juiz do Supremo Tribunal, alegando violação da Constituição.
O Ministério Público solicitou que a Polícia Federal devolvesse os documentos para coletar e preservar evidências digitais, seguindo procedimentos que garantam sua integridade e rastreabilidade.
O bloqueio das contas do influenciador ocorreu em um momento de tensão, quando um juiz do Supremo Tribunal ordenou que plataformas como Facebook e Twitter suspendessem contas associadas ao influenciador, que estavam promovendo e divulgando atividades ilegais.