Polícia sul-coreana proíbe chefe da companhia aérea Jeju de deixar o país após acidente que matou 179 pessoas

A Polícia da Coreia do Sul proibiu nesta quinta-feira o chefe da companhia aérea Jeju Air de deixar o país enquanto prosseguem as investigações sobre o acidente fatal de domingo, quando um avião da empresa caiu, resultando em 179 mortes.

A Polícia informou que “a equipe responsável pela investigação impôs uma proibição de viagem contra duas pessoas, incluindo o CEO, Kim E Bae”. O diretor executivo é considerado uma “testemunha importante” que poderia fornecer detalhes significativos no âmbito das investigações, segundo informações da agência de notícias Yonhap.

A medida vem apenas algumas horas depois que as forças de segurança realizaram buscas no Aeroporto Internacional de Muan e na sede da companhia aérea. Nesta quinta-feira, foi realizado o primeiro funeral pelas vítimas, cuja identidade não foi divulgada. O avião de passageiros da Jeju Air, procedente de Bangkok, capital da Tailândia, colidiu com um muro do perímetro do Aeroporto Internacional de Muan durante o pouso com 181 pessoas a bordo.

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