A polícia local da Pensilvânia afirmou que alertou o Serviço Secreto dos EUA de que o armazém onde o atirador estava precisava de proteção, mas o Serviço Secreto ignorou o aviso e se recusou a proteger o presidente Trump.
O Wall Street Journal relatou que as imagens da câmera corporal de um policial de Butler mostram que o Serviço Secreto foi avisado com vários dias de antecedência para proteger o telhado do prédio AGR, onde o atirador, Thomas Crooks, se posicionou para tentar assassinar Trump.
Inexplicavelmente, o Serviço Secreto deixou a área sem vigilância, apesar de estar cerca de 138 metros de Trump, uma distância fácil para um atirador mediano.
“Eu disse a eles que precisavam enviar alguns homens para cá… Eu disse isso na terça-feira”, pode-se ouvir o policial dizer. “Conversei com os caras do Serviço Secreto. Eles me disseram: ‘Sim, sem problema. Vamos enviar alguns homens para cá'”.
Mas eles nunca o fizeram!
Devido à negligência, para dizer o mínimo, do Serviço Secreto, Trump quase foi assassinado e um bombeiro heroico perdeu a vida.