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STF deve gastar R$ 350 mil para monitorar 24 h o que se fala sobre o tribunal nas redes

Foto - Montagem Revista Oeste/ Gustavo Moreno/SCO/STF

Serviço oferece a produção de relatórios que ajudem o STF a entender a evolução de sua imagem.

O Supremo Tribunal Federal (STF) reservou cerca de R$ 350 mil para monitorar temas de grande repercussão e o que se fala sobre a Corte nas redes sociais.

De acordo com o pedido, o serviço funcionará 24 horas por dia e sete dias por semana nos perfis oficiais do STF, dedicado ainda a analisar palavras-chave e temas de interesse definidos pelo tribunal, para “viabilizar a análise da presença digital do STF nessas mídias”.

Conforme o contrato, que tem duração de 12 meses, a empresa vencedora terá de “mostrar a evolução da imagem do STF, além de indicar os assuntos mais relevantes abordados pelos usuários, a classificação dos registros (positivo, negativo e neutro), a identificação das principais fontes influenciadoras e detratoras e a sugestão de aprimoramento da comunicação com esses públicos”.

Além disso, a companhia vai produzir “demonstrativos gráficos/numéricos” que indiquem crescimento ou redução dos termos monitorados.

“A ferramenta utilizada deverá permitir a inserção de termos e filtros para buscas, tais como: assunto, público, perfil, rede social, data de publicação, palavra-chave, sentimento, entre outros, possibilitando a consulta de amostra analisada por filtros”, estabeleceu o STF.

Entre outras tarefas, a Corte determinou que “a contratada deverá emitir alertas imediatos sobre temas com grande potencial de repercussão, incluindo sugestão de providências a serem tomadas em tempo real ou com a maior brevidade possível no âmbito das redes”.

STF justifica o serviço

Procurada, a Corte enviou a seguinte informação a Oeste:

“Trata-se de um serviço para compilar o conteúdo público das redes sociais sobre o STF, assim como já existe o clipping para as notícias dos jornais e dos sites. A consolidação do conteúdo público das redes é feito na maioria dos órgãos da administração pública e orienta os trabalhos da comunicação social, para a definição de temas que devem ser melhor explicados à sociedade, por exemplo”.

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Respostas de 4

  1. Taí o que comentei no destaque do Musk. Vão usar o NOSSO DINHEIRO para nos monitorar, como se não soubessem o que, se não TODOS, a maioria esmagadora pensa do ‘judiciário brasileiro’, os ‘ministros’ SÃO AS PESSOAS MAIS ODIADAS DO PAÍS, fazendo por merecer. Só que não tem ninguém para pará-los.

  2. Intimidação clara ao cidadão e seu direito de manifestação social e política.
    Clara intenção de punir quem discordar de suas decisões ideológicas e não técnicas embasadas no direito democrático senão concordância imposta por “força e opressão “.

  3. Sim são as pessoas mais odiadas do país. Deveriam guardar a construção mas a transgridem diariamente. E quem os param? Quem tem.culhao neste país para para-los?

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