Foto – Bill Pugliano
O Presidente eleito Donald Trump anunciou hoje a retirada imediata dos Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde (OMS), com críticas contundentes à organização e ao governo Biden.
“A Organização Mundial da Saúde não se tornou nada além de uma fraude globalista corrupta paga pelos Estados Unidos, mas propriedade e controlada pela China,” declarou Trump em seu pronunciamento.
O presidente eleito relembrou a pandemia de Covid-19, criticando duramente a atuação da OMS: “Quando o vírus da China chegou às nossas costas há três anos, a Organização Mundial da Saúde vergonhosamente encobriu os rastros do Partido Comunista Chinês em cada passo do caminho.”
Disparidade nos Pagamentos
Trump enfatizou o desequilíbrio nas contribuições entre EUA e China:
“Os Estados Unidos estavam pagando à Organização Mundial da Saúde quase $500 milhões por ano quando eu saí… enquanto a China estava pagando apenas $40 milhões para 1,4 bilhão de pessoas. Então nós tínhamos 330 [milhões], eles têm 1,4 [bilhão]. E estávamos pagando mais de 10 vezes o valor.”
Críticas à Administração Biden
“Infelizmente, o Corrupto Joe Biden tolamente voltou para a Organização Mundial da Saúde pelo preço total e sem quaisquer negociações ou reformas,” afirmou Trump, revelando que a organização tinha oferecido um acordo muito mais vantajoso: “Eles estavam tão ansiosos para ter os Estados Unidos de volta depois que eu terminei o acordo que me ofereceram um acordo de 25 a 30 milhões de dólares. Biden pegou o de 500 [milhões].”
Planos para o Próximo Mandato
Trump prometeu ações imediatas em seu próximo governo:
- “Sob a próxima administração Trump, esse tratado será imediatamente encerrado.”
- “Os Estados Unidos se retirarão da corrupta Organização Mundial da Saúde, que, à luz de seu total fracasso na Covid, merece ser completamente abolida e substituída.”
- “Trabalharei para forjar uma nova coalizão de nações fortemente comprometidas com a proteção da saúde enquanto também defendem a soberania e a liberdade.”
“Não permitirei que a saúde pública seja usada como pretexto para avançar a marcha do governo global. É isso que eles estão fazendo. Globalistas,” concluiu Trump, estabelecendo uma clara linha entre sua visão de política externa e a atual administração.
A decisão representa uma mudança dramática na política externa americana e sinaliza o retorno da abordagem “América Primeiro”, característica do primeiro mandato de Trump, com potenciais implicações significativas para a cooperação global em saúde.