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Filipe Barros fala em “megalomania” do governo para censurar opositores

Barros aponta que, sem apoio popular, o lulopetismo estaria injetando dinheiro nas mídias para “fazer valer sua narrativa”.

O deputado federal e líder da Oposição na Câmara dos Deputados, Filipe Barros (PL-PR), apresentou um requerimento na terça-feira (21), em resposta às preocupações sobre o processo licitatório que contou com 24 concorrentes e resultou na contratação de quatro agências de publicidade. As empresas são ligadas ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT-SP), e aos deputados federais Lindbergh Farias (PT-RJ) e Gleisi Hoffmann (PT-PR). Os contratos envolverão cerca de R$ 200 milhões e, segundo o governo, serão destinados ao combate a “fake news”.

À coluna Entrelinhas, Filipe Barros critica a licitação, apontando que, sem apoio popular, o lulopetismo estaria injetando dinheiro nas mídias para “fazer valer sua narrativa”. Barros argumenta que, em meio a uma crise humanitária no Rio Grande do Sul, gastar os “megalomaníacos R$200 milhões” do contribuinte em publicidade é “inaceitável”. “Eles não vão sossegar enquanto não tiverem a máquina pública inteiramente dedicada a censurar todas as opiniões divergentes e críticas ao governo”, declara.

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