Pesquisar
Close this search box.

Lula se compara a Marx, Lenin e Fidel Castro e diz querer “revolucionar o Brasil”

Foto: Reprodução/Antônio Milena

Nesta sexta-feira, o presidente Lula (PT) destacou que a Constituição Federal é o principal recurso necessário para que um governante possa transformar o país.

Citando os filósofos Karl Marx e Lenin, figuras frequentemente mencionadas pela esquerda radical, Lula enfatizou a importância de “regulamentar” os direitos já previstos na Constituição.

Cabe destacar que em sua obra de 1917, O Estado e a Revolução, Vladimir Lenin cita explicitamente a aplicação prática da “ditadura do proletariado” por meio de uma revolução violenta.

Fidel Castro, por sua vez, adotando um modelo marxista-leninista, estabeleceu Cuba em uma ditadura do proletariado sob comando do Partido Comunista, a primeira no hemisfério ocidental.

De acordo com teoria marxista, a ditadura do proletariado seria a etapa transitória posterior à derrubada do Estado burguês, quando se faria necessário a inversão da relação de opressão, de maneira a impor a hegemonia da classe operária sobre a burguesia.

Evento em Belo Horizonte

Durante um evento em Belo Horizonte, Lula declarou: “Se a gente quiser fazer uma revolução nesse país, a gente não tem que ler nenhum livro de Marx, ser leninista ou ser Fidel. Leia a Constituição brasileira e vamos regulamentar todos os direitos que estão lá.”

Durante os discursos, vários ministros criticaram o governo anterior. Margareth Menezes, ministra da Cultura, foi a primeira a falar, referindo-se ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sem mencioná-lo diretamente: “Eu como artista sei o que a gente passou no governo passado e só posso lhe agradecer.”

Renan Filho e Alexandre Silveira também criticaram Bolsonaro, com o ministro dos Transportes sendo o único a citar o ex-presidente nominalmente. Renan Filho comentou sobre a frequência de entrevistas dadas por Lula, em contraste com Bolsonaro: “Ao longo dos últimos dias, o senhor (Lula) tem dado uma série de entrevistas à imprensa tradicional, porque o presidente anterior. Nem queria falar o nome dele aqui, mas Bolsonaro não dava entrevista. Ele falava em cercadinho.”

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), foi bastante aclamado durante o evento. O ministro dos Transportes, Jader Filho, elogiou Pacheco por sua contribuição à democracia: “Se hoje estamos nesse momento democrático é graças à força que esse mineiro teve em segurar a democracia desse país. No dia 8, a ditadura queria voltar, e foi a força desse mineiro junto com o presidente Lula que possibilitou que a gente estivesse aqui (…) peço a Minas Gerais, o reconhecimento e palmas para esse mineiro, Rodrigo Pacheco. Minas precisa reconhecer esse líder que tem.”

Em seu discurso de mais de dez minutos, Pacheco retribuiu os elogios e fez referências a Lula e a outros petistas de destaque, como o ex-prefeito de Belo Horizonte e atual deputado federal Patrus Ananias.

Source link

compartilhe
Facebook
Twitter
LinkedIn
Reddit

2 Responses

  1. Se alguém ainda tinha alguma dúvidas do tipo de presidente este Luladrão iria ser, após estas falas não se podem ter mais dúvidas que estamos diante de um pré-ditador comunista. Não se pode mais negar que Lula veio para ferrar o Brasil e colocar os brasileiros no maior buraco em que nenhuma outra geração que aqui viveu já esteve. Sua raiva e sede de vingança contra todos os brasileiros de bem não vai ser calada por nenhum outro poder no Brasil, somente o que nos resta é um auxilio divino, pois se depender das poucas forças democráticas que ainda existem no país nossa Democracia já está enterrada à sete palmos. Que Deus abençoe o Brasil.

  2. Dizer o quê desse demente? Só nos resta a providência Divina e que eles se enterrem na própria cova que estão preparando para o Brasil. A vantagem é que ele é BURRO E INCOMPETENTE!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *