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A quatro dias das eleições, descontentamento e acusações marcam racha entre lideranças da esquerda

A quatro dias das eleições municipais, a esquerda já enfrenta um racha em Belo Horizonte, onde o PT-MG aponta a presidente nacional da sigla, Gleisi Hoffmann, como responsável pela baixa na popularidade do partido. Se confirmadas as previsões das pesquisas, a derrota pode ser uma das maiores para o petismo no reduto mineiro.

De acordo com a coluna de Cláudio Humberto, do Diário do Poder, o deputado Reginaldo Lopes, cacique do PT-MG, foi um dos principais defensores da aliança com o atual prefeito, Fuad Noman (PSD), que busca a reeleição. No entanto, é dito que Gleisi Hoffmann vetou essa aproximação, impondo uma candidatura própria do PT, o que gerou críticas e descontentamento entre os membros locais.

A imposição também afetou a relação com o aliado PDT, que decidiu lançar uma candidatura própria com Duda Salabert, intensificando o racha na esquerda.

Os números das pesquisas enfraquecem a situação do candidato do PT, Rogério Correia, que apresenta baixas intenções de voto: 5% na Quaest (MG-09740/24), 5,9% no Marca (MG-00538/24) e 11,9% na mais recente sondagem Atlas/Intel (MG-09528/24).

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